JORGE SILVA MELO APRESENTA CICLO LUÍS DE CASTRO MENDES
Todos os sábados de 19 de setembro a 17 de outubro
LUÍS FILIPE CASTRO MENDES (1950) Poeta e ficcionista português, diplomata de carreira, Luís Filipe Castro Mendes nasceu em 1950 e, ainda muito jovem, entre 1965 e 1967, foi colaborador do jornal Diário de Lisboa-Juvenil. Em 1974, licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa. Teve atividade política militante antes do 25 de abril e entre 1974 e 1977, ano em que iniciou a sua carreira diplomática. Foi cônsul geral no Rio de Janeiro, embaixador de Portugal em Budapeste, Nova Deli, UNESCO-Paris e finalmente junto do Conselho da Europa em Estrasburgo. Foi Ministro da Cultura entre 2016 e 2018. Publica o seu primeiro livro (Recados) em 1983, seguindo-se Areias Escuras (1984), Seis Elegias e Outros Poemas (1985), A Ilha dos Mortos (1991), O Jogo de Fazer Versos (1994), Viagem de inverno (1993), Correspondência Secreta (1995), Modos de música (1996) e Outras Canções (1998). De 2001 é o livro Os Dias Inventados e em 2011 publica Lendas da Índia, em 2014 A Misericórdia dos Mercados e em 2016 Outro Ulisses regressa a casa. Em 2018 publica uma coletânea de Poemas Reunidos.
Soneto do Escuro (Luis Filipe Castro Mendes) - Lia Gama Ensaio Sobre o Quotidiano (Luis Filipe Castro Mendes) - Catarina Wallenstein Rocamadour (Luis Filipe Castro Mendes) – Jorge Silva Melo Floriram por Engano as Rosas Bravas (Camilo Pessanha) - Lia Gama Invocação a Pessanha (Luis Filipe Castro Mendes) – Manuel Wiborg Resposta a Camões (Luis Filipe Castro Mendes) - Nuno Gonçalo Rodrigues Cidades (Luis Filipe Castro Mendes) - Catarina Wallenstein A Porta Fechada (Luis Filipe Castro Mendes) - Catarina Wallenstein Versos a Uma Cabrinha (Vitorino Nemésio) – Lia Gama A Uma Cabrinha Vista em Bissau (Luis Filipe Castro Mendes) - Catarina Wallenstein Glosa a uns Versos de Nemésio (Luis Filipe Castro Mendes) – Manuel Wiborg
Violoncelo (Camilo Pessanha) - Catarina Wallenstein
Elegia (Luis Filipe Castro Mendes) – Luís Lucas
Ameixial, Loulé (Luis Filipe Castro Mendes) - Nuno Gonçalo Rodrigues Receita para Fazer o Azul (Nuno Judice) – Jorge Silva Melo
A Noite de 24 de Abril (Luis Filipe Castro Mendes) – Manuel Wiborg As Flores da Peste (Luis Filipe Castro Mendes) – Luís Lucas
Deixai que a Vida sobre Vós Repouse (Jorge de Sena) – Catarina Wallenstein Memento Mori (Luis Filipe Castro Mendes) - Jorge Silva Melo
E por vezes as noites duram meses (David Mourão Ferreira) - Maria João Luís Poeta Quase Septuagenário (Luis Filipe Castro Mendes) - Jorge Silva Melo
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ANTÓNIO SIMÃO Tem os cursos do IFICT (1992) e IFP (1994). No teatro trabalhou com Margarida Carpinteiro, António Fonseca, Aldona Skiba-Lickel, Ávila Costa, João Brites, Melinda Eltenton, Filipe Crawford, Joaquim Nicolau, Gil Lefévre-Kiraly, François Berreur, Antonino Solmer, Jean Jourdheuil, Pedro Carraca, João Meireles e João Pedro Mamede. Integra os Artistas Unidos desde 1995, onde trabalhou em mais de 70 espetáculos como ator, encenador, assistente e produtor.
CATARINA WALLENSTEIN Trabalhou com José Nascimento, Gael Morel, Manoel de Oliveira, João Botelho, Artur Araújo, Rúben Alves. Nos Artistas Unidos participou em Não se Brinca com o Amor de Alfred de Musset (2011-12), A Estalajadeira, de Carlo Goldoni (2013), Gata em Telhado de Zinco Quente de Tennessee Williams (2014) e Doce Pássaro da Juventude de Tennessee Williams (2015).
JOÃO MEIRELES Tem o curso do IFICT (1992). Trabalhou com Luís Varela, Manuel Borralho, Ávila Costa, Adolfo Gutkin, Aldona Skiba-Lickel, José António Pires, o Pogo Teatro e o Teatro Bruto. Integra os Artistas Unidos desde 1995, onde participou, mais recentemente, em Gata em Telhado de Zinco Quente de Tennessee Williams (2014), As Histórias do Senhor Keuner de Bertolt Brecht (2015) e Jogadores de Pau Miró (2016).
JORGE SILVA MELO Estudou na FLUL e na London Film School. Estagiou com Giorgio Strehler em Milão e com Peter Stein em Berlin. Fundou o Teatro da Cornucópia em 1973. Fundou em 1995 os Artistas Unidos de que é diretor artístico.
LIA GAMA Estudou na Escola René Simon em Paris. Trabalhou no Teatro Estúdio de Lisboa, no Teatro Experimental de Cascais, na Casa da Comédia, no Teatro da Cornucópia, no TNDMII, entre outros, em peças de Gorki, J. Jourdheuil, Horvath, Jorge Silva Melo, Benjamino Joppolo, Ricardo Pais, Pirandello, Harold Pinter, Joe Orton, Bertolt Brecht, Jean Anouilh, Ustinov, Y. Jamiacque, Racine, G. Lobato,Natália Correia, Genet, Gombrowicz, Shakespeare, Santareno e P. Shaeffer, etc.
LUÍS LUCAS Estreou-se em 1972 no Teatro da Comuna de que foi um dos membros fundadores. Em França estagiou no Théatre du Soleil e foi assistente de Jean Jourdheuil e Patrice Chéreau. Tem desde então trabalhado com o Teatro da Cornucópia, Osório Mateus, Teatro da Graça, Teatro Nacional D.Maria II e muito frequentemente no cinema com realizadores como João Botelho, José Álvaro Morais, Manoel de Oliveira, Solveig Nordlund, Jorge Silva Melo e Eduardo Geada.
MANUEL WIBORG Estreou-se no teatro com Amo-te de Abel Neves (enc.: Almeno Gonçalves - Teatro da Cornucópia). Fundou os APA - Actores Produtores Associados para quem dirigiu Universos e Frigoríficos de Jacinto Lucas Pires. Trabalhou também com Jean Jourdheuil, Luís Pais, António Cabrita, Mala Voadora, Companhia de Teatro de Almada e Cortina de Fogo - Teatro Urbano. Na televisão é presença regular desde 1992.
MARIA JOÃO LUÍS Estreou-se em 1985 n'A BARRACA. Trabalhou na Casa da Comédia, Acarte, Malaposta, Comuna, Cornucópia, TNDMII, Teatro do Bairro, TNSJ. Dirige atualmente o Teatro da Terra, sediado em Ponte de Sor. Interpretou várias peças na televisão, assim como séries e novelas. Nos Artistas Unidos participou recentemente em Doce Pássaro da Juventude (2015) e A Noite da Iguana de Tennessee Williams (2017).
NUNO GONÇALO RODRIGUES É diplomado pela ESTC. Em 2013, em conjunto com João Pedro Mamede e Catarina Rôlo Salgueiro, fundou OS POSSESSOS. Nos Artistas Unidos participou mais recentemente em A Noite da Iguana de Tennessee Williams, A Vertigem dos Animais Antes do Abate de Dimítris Dimitriádis (2017), O Grande Dia da Batalha de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo (2018) e Retrato de Mulher Árabe que olha o mar, de Davide Carnevali (2018).
PEDRO CARRACA Trabalhou com António Feio, Clara Andermatt, Luís Miguel Cintra, João Brites, Diogo Dória e Maria do Céu Guerra. Integra os Artistas Unidos desde 1996. Recentemente participou em O Novo Dancing Eléctrico (2016), A Noite da Iguana de Tennessee Williams, O Cinema de Annie Baker e A Vertigem dos Animais Antes do Abate de Dimítris Dimitriádis (2017). |